Arquivos da categoria: Lifestyle

A imagem captura um momento de profunda reflexão e transformação. No centro da composição, uma figura solitária caminha por um caminho sinuoso em meio a campos dourados, representando a vulnerabilidade e o desejo de encontrar novas conexões. O céu dinâmico, com tons de azul profundo que se misturam a laranjas vibrantes, simboliza a jornada emocional, cheia de altos e baixos, mas também de esperança e crescimento. As pinceladas expressivas evocam uma sensação de movimento constante, lembrando que a cura não é linear, mas uma jornada contínua.

Através de uma análise pessoal e referências de especialistas como Tim Fletcher, o autor explora a dificuldade em estabelecer novos laços afetivos devido ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático Complexo (CPTSD). Traumas acumulados ao longo de anos, especialmente em relacionamentos abusivos, moldam o comportamento, levando à autossabotagem emocional e ao medo de criar novas conexões. O cérebro, na tentativa de se proteger, evita vulnerabilidades e impede a formação de vínculos profundos.

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Imagem de um homem preso em fios invisíveis, simbolizando a manipulação psicológica em um relacionamento abusivo. Várias mãos sombrias e ameaçadoras se estendem em sua direção, representando o controle oculto e o poder que o abusador exerce. A expressão do homem é de confusão e angústia, reforçando o impacto emocional da manipulação. Ao fundo, uma figura sombria observa, intensificando o clima opressor. A névoa no cenário e as tonalidades escuras de cinza e azul acentuam a sensação de desorientação e aprisionamento psicológico.

“Só fazem com a gente o que a gente permite.” Essa expressão, tão frequentemente repetida, carrega um peso que parece simples, mas esconde uma complexidade que nem sempre percebemos de imediato. Ao ouvi-la, somos levados a acreditar que temos total domínio sobre as situações que nos cercam, como se bastasse decidir não permitir algo para que ele não ocorra.

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Sobre tendência de alguns gays de postar fotos nas redes sociais que projetam um status social maior do que realmente possuem. Essa prática, comum em muitos círculos, serviu como um ponto de partida para eu explorar questões mais profundas relacionadas à autoestima e à imagem que as pessoas buscam construir para si mesmas online.

Recentemente, assisti a um vídeo no Canal do Marcio Rolim – ex Bicha 40Tona – que me chamou a atenção por tratar de forma humorada um tema que, na verdade, é bastante relevante e merece reflexão. O vídeo discutia a tendência de alguns gays de postar fotos nas redes sociais que projetam um status social maior do que realmente possuem. Essa prática, comum em muitos círculos, serviu como um ponto de partida para eu explorar questões mais profundas relacionadas à autoestima e à imagem que as pessoas buscam construir para si mesmas online.

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A codependência, embora menos visível que o narcisismo, pode ser igualmente devastadora. Diferente do narcisista, que busca reconhecimento através da grandiosidade, o codependente encontra valor em se sacrificar pelos outros, muitas vezes à custa de si mesmo. Esse padrão de comportamento surge de uma necessidade profunda de ser necessário, de ser indispensável na vida dos outros, como uma forma de compensar a falta de autoestima.

A codependência, embora menos visível que o narcisismo, pode ser igualmente devastadora. Diferente do narcisista, que busca reconhecimento através da grandiosidade, o codependente encontra valor em se sacrificar pelos outros, muitas vezes à custa de si mesmo. Esse padrão de comportamento surge de uma necessidade profunda de ser necessário, de ser indispensável na vida dos outros, como uma forma de compensar a falta de autoestima.

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O narcisismo, quando observado de perto, revela-se como uma máscara cuidadosamente construída para ocultar profundas inseguranças. A pessoa que exibe comportamentos narcisistas frequentemente projeta uma imagem de superioridade e autoconfiança, mas, na verdade, essa fachada serve para proteger um núcleo frágil e vulnerável. No fundo, o narcisista luta contra sentimentos de inadequação e um medo constante de rejeição.

O narcisismo, quando observado de perto, revela-se como uma máscara cuidadosamente construída para ocultar profundas inseguranças. A pessoa que exibe comportamentos narcisistas frequentemente projeta uma imagem de superioridade e autoconfiança, mas, na verdade, essa fachada serve para proteger um núcleo frágil e vulnerável. No fundo, o narcisista luta contra sentimentos de inadequação e um medo constante de rejeição.

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Enquanto isso, caminho lentamente, tentando encontrar meu lugar num mundo que parece ter seguido em frente sem mim. E, embora ainda me sinta perdido, sei que cada passo me leva para mais perto da cura e da redescoberta de quem sou sem a presença ou a necessidade daquele que um dia foi meu porto seguro, o nosso arco-íris.

A complexa travessia do término de um relacionamento de duas décadas, marcado não por um momento de epifania, mas por um desespero silencioso e um profundo cansaço da alma. Este texto é uma meditação sobre o isolamento sentido com a perda de conexões que outrora pareciam inabaláveis e a busca por cura e compreensão em meio à dor e ao silêncio ensurdecedor da ausência. É um convite a caminhar juntos pelo terreno comum da recuperação e da esperança.

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Imagine por um momento, que você possui um aparelho tecnológico muito especial, o tal do gaydar. Para aqueles que ainda não sabem do que se trata, essa é uma expressão usada para descrever a suposta habilidade que nós, habitantes do Vale dos Homossexuais, temos de identificar se outra pessoa é gay. Bem, acontece que meu gaydar é uma edição limitada e bem antiga: é modelo GLS 1971. Uma relíquia, diria eu.

Imagine por um momento, que você possui um aparelho tecnológico muito especial, o tal do gaydar. Para aqueles que ainda não sabem do que se trata, essa é uma expressão usada para descrever a suposta habilidade que nós, habitantes do Vale dos Homossexuais, temos de identificar se outra pessoa é gay. Bem, acontece que meu gaydar é uma edição limitada e bem antiga: é modelo GLS 1971. Uma relíquia, diria eu.

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A solitude tem me permitido refletir sobre meus relacionamentos passados e assim aprender com meus erros e trabalhar para construir relações mais saudáveis no futuro.

A solitude tem me permitido refletir sobre meus relacionamentos passados e assim aprender com meus erros e trabalhar para construir relações mais saudáveis no futuro.

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POR QUE FAZEMOS O QUE FAZEMOS? Steve Jobs dizia “que a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz”. Sim, no entanto é mais fácil procurar gostar daquilo que se faz do que fazer o que gosta.

E ai, você já leu algo fora do Facebook, Instagram,…

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